[o que conquistamos e o que queremos conquistar...
o que podemos conquistar e o que nos deixam conquistar...
as vitórias, as derrotas, os momentos em que nos conquistam, os momentos em que nos deixamos conquistar...]
Não existem palavras eternas
Nem frases impostas sem nexo...
Segredos que habitam cavernas
De um tempo perdido e complexo...
Não vejo jardim enlutado
Nem flor murcha ou triste...
É pejo, é sabor enraizado,
Marco duma dor que existe...
Caminhos surgidos da brisa,
Do riso que soa sem som...
Seria beleza que avisa
O fim da procura de um dom...
[porque continua a não acabar aqui...
talvez porque nunca acabará...]
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2 comentários:
... senti ... tudo. Deste a primeira palavra *
Nos encontros e desencontros das vitórias e das derrotas surpreende-nos a força com que vencemos a dor não nos deixando conquistar por ela!
Nos teus poemas, surpreende-nos a sensibilidade e profundidade com que olhas a vida. É aí que reside o dom!
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