São segredos incautos
Sem serem breves nem belos.
Talvez famintos, talvez exaustos…
Talvez presos a elos perenes
E a novelos de um fio perdido…
São mais que memórias ou contos,
Menos que um sem fim de histórias…
Esquecem-se das certezas absurdas,
Das verdades resolutas e fiéis…
Lembram-se dos nós e dos pontos!
Existe a sua morada esquecida
E todo o seu sentido perdido.
Resquícios de sons e cores,
Sabores de uma Pérsia antiga
Que segue e seguia a sua vida… a sua via!
Finta o destino e a sorte
É este o remoque da controvérsia?
Gira em torno de um fio perdido
E pára para ver um sonho adormecido…
Esconde-se numa recordação
E num coração que teima em bater.
Mostra-me o que não quero ver…
Olha para o reflexo do meu ser…
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3 comentários:
yau nunaaao! eu sei qe a deixar um comentario deveria ser algo sobre os textos e tal.. no entanto n é essa a vontade qe tenho. pq afinal, mesmo novos para mim, sao belos como os outros, sao teus. e tu sabes como gosto de te ler, de te dzr qal o sabor da dor lida, do qe fica cmg. e eu sei qe gostas qe diga, e isso faz.me feliz. mas hoje n qero fazer isso. qero apenas dzr qe gosto de ti. daqela maneira bonita e reciproca do nosso gostar. e sei qe nunca o poderei xprimir aqui, como habitualmente, sob pena de 'deixar d ser so nosso'. tu percebes o q digo né? de certo tb tu n gostarias de ver 'o nosso gostar' mal interpretado e xposto em nickes e frases d qem n o sente de facto.
e para ti *
Esses segredos... Remotos mas sempre presentes, repletos de resquícios de agradáveis conspirações... ou de medos insuperáveis e entorpecedores...
Gostei!
continua ;)
*****
Ou, muito legal seu blog, tambem tenho um, passe lá: PLENITUDE DO ESPLENDOR. Mas quero lhe perguntar uma coisa, voce conhece (reconhece) isto: A noite blasfemava contra a manhã que lhe fora roubada e o frio amaldiçoava o calor pelo qual anseava.
Não sei se é no passado ou presente, mas acho que ouvi essa uma vez, mas nao me lembro onde e nao consigo achar de cheito nehum. Se souber de algo fala lá no blog!
Grata, Gra.
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